Como afirmou João Paulo II em 2002, “a fábrica, o escritório, a biblioteca, o laboratório, a oficina, o lar podem transformar-se em outros tantos lugares de encontro com o Senhor, que escolheu viver durante trinta anos na obscuridade. Poderia, porventura, pôr-se em dúvida que o período passado por Jesus em Nazaré fosse já parte integrante da sua missão salvífica?
Portanto, também para nós, o quotidiano, na sua aparente uniformidade, na sua monotonia feita de gestos que parecem repetir-se sempre na mesma, pode adquirir o relevo de uma dimensão sobrenatural e ser transformado desse modo”.
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